Você já se fez essa pergunta?
Um levantamento da Kaspersky revelou que essa é a realidade para 46% dos trabalhadores de empresas de nosso país, no maior volume da América Latina. Enquanto 90% dos que participaram do levantamento afirmaram que isso só é possível em sistemas restritos com senha, a empresa de cibersegurança relata preocupações quanto à fragilidade de credenciais compartilhadas entre muita gente.
“A senha não pode ser a única barreira entre um golpista e o dado que ele busca”, explica Roberto Rebouças, gerente-executivo da Kaspersky no Brasil. Segundo ele, a cultura fraca de cibersegurança pode colocar as corporações em apuros.
A falta de proteção caminha lado a lado com a falta de treinamento e sistemas de segurança que protejam as informações. Segundo o levantamento da Kaspersky, 50% dos trabalhadores afirmam não terem recebido treinamento sobre LGPD, enquanto um dos princípios da legislação é a obrigação de fazer o possível para evitar comprometimentos. “Essa ausência corrobora a carência de proteção de dados dentro das empresas, que estão sujeitas a riscos diários quando não possuem preparo para evitar danos externos”, finaliza o especialista.
Na cadeia de cibersegurança, o elo mais fraco geralmente é considerado o ser humano. Os usuários e colaboradores das empresas muitas vezes são o ponto de vulnerabilidade mais explorado pelos cibercriminosos. Isso ocorre devido a fatores como falta de conscientização sobre boas práticas de segurança cibernética, descuido na manipulação de senhas, abertura de e-mails de phishing ou clicar em links maliciosos.
Os ataques de engenharia social, em que os criminosos manipulam as pessoas para obter acesso não autorizado a sistemas ou informações confidenciais, são exemplos comuns de como os seres humanos podem se tornar o elo mais fraco da cadeia de cibersegurança.
No entanto, é importante ressaltar que a segurança cibernética é uma responsabilidade compartilhada por todos os elementos da cadeia de cibersegurança, incluindo a infraestrutura tecnológica, as políticas e procedimentos de segurança, bem como as medidas de proteção técnica implementadas pelas empresas. É fundamental ter uma abordagem abrangente e robusta para garantir a proteção adequada dos sistemas e dados contra ameaças cibernéticas.
A segurança dos dados é uma preocupação constante nas empresas em todo o mundo. Para evitar acessos não autorizados a dados sigilosos, as empresas devem implementar medidas de segurança adequadas, como a adoção de políticas de segurança da informação, o treinamento dos colaboradores sobre boas práticas de segurança cibernética, o uso de criptografia, firewalls e outras tecnologias de proteção de dados, além da implementação de sistemas de controle de acesso restrito.
É importante ressaltar que, embora as empresas adotem essas medidas de segurança, sempre existe o risco de incidentes de segurança e violações de dados. Nesses casos, é fundamental que as empresas tenham planos de resposta a incidentes e estejam preparadas para lidar com essas situações de forma rápida e eficiente.
A proteção de dados sigilosos é um desafio contínuo para as empresas, e a conscientização sobre a importância da segurança cibernética e a implementação de medidas adequadas são essenciais para minimizar os riscos associados ao acesso não autorizado aos dados.
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Fonte: Canaltech.